sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

JIMMY


Jimmy won't you please come home 
Where the grass is green and the buffaloes roam 
Come see Jimmy your uncle Jim Your auntie Jimmie and your cousin Jim 
Come home Jimmy because you need a bath 
And your grandpa Jimmy is still gone daft 

Now there's buffalo Jim and buffalo Jim 
And Jim buffalo now didn't you know 
Jim Jim Jimmy its your last cigarette 
But there's buffalo piss and it's all kind of wet 
Jambo Jimmy you'd better hold your nose 
All roads lead to roam with the buffaloes 

And the Buffaloes used to say be proud of your name 
The Buffaloes used to say be what you are 
The Buffaloes used to say roam where you roam 
The Buffaloes used to say do what you do 

Well you've gotta have a wash but you can't clean your name 
You're now called Jimmy you'll be Jimmy just the same 
The keys are in a bag in a chest by the door 
One of Jimmy's friends has taken the floor 
Jimmy won't you please come home 
Where the grass is green and the buffaloes roam 
Dear old Jimmy you've forgotten you're young 
But you can't ignore the buffalo song 

And the Buffaloes used to say be proud of your name 
The Buffaloes used to say be what you are 
The Buffaloes used to say roam where you roam 
The Buffaloes used to say do what you do 
If you remember you're (unkown / a gnome / a Noam) 
Buffaloland will be your home



Amo-vos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O Projecto da Patrícia


A Patrícia tem um projecto sobre uma grande senhora. Não vale a pena falar mais, vejam:

sábado, 17 de maio de 2008

Teoria das Ondinhas


Bacanos e bacanas, não há melhor dia para falar de ondinhas do que hoje. Toda a vida está marcada por altos e baixos, que muitas vezes se mostram inexplicáveis. Alguns explicam-nos com provérbios populares como "depois da tempestade vem a bonança", mas eu cá chamo-lhe a teoria das ondinhas! E depois existem aquelas teorias antigas que se fundem com as novas como palpites, como prolongamentos. Contudo como diz o muro da soares, já nada é como dantes, as ondinhas já não se formam com tanta beleza. As ondinhas, tão boas como as das ruffles ou até mesmo da blusa amarela de alguém, são ondinhas que nos palpitam e fascinam não pela sua mecanização mas pelo que representam. Antigamente é que era bom! Era bom? Pelo menos era natural.. Eram as Pala-pala em lugar dos doritos extra-cheese, era a Dona Rosa a descascar batata por batata manualmente para lhe dar aquele toque estaladiço em vez de uma máquina qualquer que alguém resolveu inventar... era roupa encorrilhada no chão num impulso, agora pendurada (cautelosamente para não vincar) numa qualquer cruzeta cor de rosa. Preferia que essa roupa continuasse lá pousada, no meio do rústico chão de madeira, encorrilhada, ondulando, muito mais suave e pacífica do que agora agressivamente esticada. Não pode ser, o defeito é que chama a perfeição e não vazio tão sensaborão!...Não quero cruzetas, quero uma cama com lençóis frescos, brancos, reluzentes espalhados em cima de um doce colchão da molex! Preferia a naturalidade do ontem, à tentativa da perfeição de hoje. Agora tudo tende a ser perfeito, mas não sabem que a maior imperfeição fazia o verdadeiro sabor da vida. Quase comparado a um crocante bocado de batata que se desfazia na tua boca, com todo o seu sal botado com amor, onde as migalhas caiam na tua camisola encorrilhada, ondulada naturalmente, provavelmente sem os vincos da engomadeira, sem os traços modernizadores da rigidez.

Chegamos então á conclusão que somos todos influenciados pelo mecânico, que já pouco existe da simplicidade do natural, da vida intensiva. Vivemos dias a correr, capitalizados por stress, por problemas e mais problemas e esquecemo-nos daquilo que realmente importa; Viver. Tal e qual como as ondinhas, já não controlamos o corte, há quem corte por nós.


(texto escrito com estas duas meninas numa noite em que não tinhamos disposição para sentimentalismos. Gosto muito de vocês!)

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Mickey - Minnie, I want the divorce.
Minnie - What?? Are you fuckin' crazy??
Mickey - No, I'm fuckin' Daisy.

domingo, 18 de novembro de 2007

CONTROL



tarde de cinema: CONTROL + Elizabeth

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O Fundo manda

Fui obrigada a fazer este blog.
O Fundo "manda"...